Alexandre, o grande...3!!


O titulo parece fraco?
Será?
Ora, a história fala-nos de um Alexandre(o grande) que conseguiu conquistar povos. De uma forma cruel. Outros o fizeram e foram considerados assassinos ou ditadores.
Mas afinal, porque me lembrei deste nome?, para além de ser um dos meus?
Temos o Alexander Fleming, que "inventou" a penicilina. Todos sabemos o que isso representa!
Uma melhoria substancial na erradicação de doenças. Provavelmente uma das principais!
Mas existe um terceiro, grande, Alexander!
De seu nome completo Alexander Graham Bell.
Até posso discordar se foi ele quem realmente inventou o telefone. Existem grandes diversificações de opinião. Muitas sem ideia base, outras pelo prazer de dizer não! Mas que é a ele que nos referenciamos sempre que se fala do telefone....é!!
E isto é importante? Julgo que sim!
Nos dias de hoje é impensável a não existência de tal aparelho. O de casa, o do trabalho...o telemóvel!
Há poucos anos atrás, se queria-mos ligar para casa a dizer que estava-mos atrasados, teria-mos que recorrer a um qualquer dispositivo telefónico, fosse num café ou, aconteceu mais que uma vez, num qualquer "vizinho" que nos permitisse tal chamada. Quantas não fiz!
Hoje em dia é impensável bater à porta de alguém para pedir o favor de se fazer uma pequena chamada! Estão aí os telemóveis, para o melhor e pior!
É prático, caro, mas prático, está na nossa mão e nem precisamos de estar onde dizemos que estamos...certo? Podemos estar a ver um jogo de futebol e colocamos o "telefone" em silencio ou mesmo desligado...quem nunca esteve "fora de rede"?
A todos já aconteceu!
Mas o mais engraçado, e isto tem a ver com comunicação, é que agora que todos estamos sempre comunicáveis, inventam-se razões para não estar. Falha de sinal, a bateria, etc...
E surgem as novas dúvidas. Onde, porque?, como assim?...e depois aparece a ENORME pergunta: não havia um telefone perto??????
Evidentemente que sim! Mas o raciocínio já não é esse, de tão (mal) habituados que estamos.
Existem novas respostas, novas "desculpas", para algo pouco razoável que é o não estar comunicável!!
Afinal, os telemóveis, vieram para suprir essa lacuna. Por isso, todos estamos em comunicação directa com todos, o tempo todo...!
É caso para pensar naquela máxima que diz: podemos enganar alguém por algum tempo, não podemos é enganar ninguém o tempo todo!
No meu caso, agradeço a presença dos telemóveis. Fui, serei sempre a favor das novas tecnologias. Sejam onde for, onde se entenda que se aplicando melhora a vida de todos nós!
Por isso tenho sempre rede e nunca me falta bateria...até um dia...

AbbA!


Recordo como se fosse hoje o dia em que me ofereceram o primeiro disco desta banda.
Não passava de um adolescente, consequente (penso eu de que...), mas ainda assim...
Já os conhecia por terem vencido o festival da canção. E para mim não passavam disso, uma banda "festivaleira"!
Curiosamente, no "pacote" oferecido, vinham junto os Boney M., esses sim que muito mais me agradavam e conhecia.
O álbum em causa tinha um nome pomposo: "AbbA, Arrival". Foi com alguma indiferença que o coloquei no meu gira-discos(os mais novos devem achar piada ao termo, mas era esse mesmo). E comecei a ouvir...
Como escreveu Fernando Pessoa, num anuncio a um refrigerante, primeiro estranhou depois entranhou. Foi um gosto adquirido, imediato e forte. Tão forte que, se bem me recordo, tirei o disco do "prato" e olhei a marca e nome da banda. Não estava convencido e repeti a audição dos primeiros temas.
Fiquei fascinado!
Músicas que ficavam no ouvido, bem cantadas, melhor tocadas, que me estimulavam já os gestos de um baterista em potencia. Agradou-me principalmente a variedade de sonorizações, composições e as vozes melodicas.
Fiquei quase rendido. Não era a primeira vez que uma banda me agradava assim, mas o difícil é sempre o próximo disco. E fiquei atento. E ainda bem...!
Agora, passados trinta anos, é com agrado que vejo as novas gerações a ouvir AbbA, como se fossem uma nova banda. E muito provavelmente é mesmo! Afinal, são musicas intemporais, que iluminam ainda os menos novos e agradam aos que só agora entram em contacto com a musica nas rádios ou discotecas.
E não é fácil neste mundo rápido, onde tudo é consumido e deitado fora como se de uma pastilha elástica se tratasse.
Por isso, em relação aos AbbA, digo:
Thank you for the music!!

E chove...


Continua a chover!
Mau tempo é o que temos. Pelo menos nesta altura em que escrevo.
Tenho para mim que um Inverno destes, e tendo em conta que só temos duas estações, Verão e Inverno, vamos ter um Verão cheio de calor.
Pessoalmente detesto a chuva mas não o frio, já o Verão e o seu calor, reconheço que me incomoda.
Sendo assim, enquanto agora tiritamos de frio, não tardará a começarem as queixas do calor que prevejo. Não sou meteorologista muito menos adivinho, mas como as coisas andam....
Por isso toca a comprar o que é sempre preciso para as férias de Verão!
Vai estar um calor daqueles....digo eu!
Mas entretanto temos que jogar com a chuva, fugir aos pingos, andar com cautela na estrada(será?)e estar sempre com um olho no tempo outro no guarda-chuva!
Seja como for é péssimo...quem como eu detesta opostos, vai dar-se mal...o que vale é que o presidente dos E.U. nos trás novidades...e que traga uma Primavera, em termos políticos mundiais e principalmente humanos. O mundo comemora a presença de B. Obama, na presidência americana.
Eu aplaudo tudo o que é supostamente bom! Que o seja!!
Olá, Verão...

Os Super...


Hulk, Ninja, Harry Potter...
Estes são apenas alguns dos nomes atribuídos a actuais jogadores do nosso futebol. É uma nova linguagem(imagem?) que os desportistas por cá vão assumindo. E com tanto super-herói nos relvados é difícil não recordar os verdadeiros. Aqueles que na BD, fizeram tantos de nós um pouco mais felizes ao longo dos anos da nossa inocência.
Por mim falo! Fui sempre um fã incondicional do Zorro!
Que eu saiba nunca jogou à bola. Nem (ainda) deu nome a nenhum herói de relvado.
Mas tinha, tem e terá, uma elegância e mística difícil de igualar. Lutava por um ideal, um povo oprimido. Diz-se até que esta personagem foi baseada num "libertador" mexicano. Poderá ter sido, mas nem é isso que aqui mais importa.
O que realmente me seduz no personagem é o sentido poético de justiça. O cavaleiro de negro vestido, com o seu não menos fiel companheiro Bernardo, sempre pronto para qualquer ajuda, o seu cavalo e a sua espada, que não servia para matar, mas para mostrar um poder acima de qualquer "Rambo". Aliás, D. Diego, enquanto homem comum, era um sonhador, um pacifista. Rico nos bens que possuía e mais milionário ainda nas suas opções de vida. Lutar pelos pobres e pelos mais desfavorecidos socialmente.
Não é fácil para quem tem tudo o que o dinheiro pode pagar, pensar sequer, em lutar contra os "seus", no fundo, aqueles que como ele, tem tudo se não fizerem alarde nem "guerra" aos políticos que os governam!
Um homem integro e que se preocupava realmente com os menos favorecidos pela sorte...
Quando me recordo das mil e uma histórias que li, até de alguns filmes que vi sobre a sua "vida", não consigo deixar de pensar que o que mais precisamos nos dias de hoje é de um Zorro!
Seja ele quem for, venha de cavalo ou de avião...mas que venha!!
E esta é a minha marca do...Z!

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