Não deixa de ser verdade, por muito repetido que seja, que as pequenas coisas são fundamentais.
Delas, normalmente, só nos apercebemos da sua importância quando...não as temos!
Estava eu muito sossegadamente a saborear uns amendoins quando me apercebi que o dedo polegar era fundamental para a "operação".
Não me recordo sequer porque me lembrei disso, mas dei por mim a tentar não usar tão "esquecido" auxiliar...sem sucesso!
Comecei a pensar em tudo o que fazemos com a ajuda do dedo polegar e a verdade é que nada me ocorreu/ocorre em que o referido dedo não seja absolutamente necessário.
No entanto todos os dias metemos a chave na porta de casa, do carro, tomamos o café, acendemos o cigarro, vestimos-nos, etc, etc, etc...
Existe um conto(que provavelmente conheces) chamado "O pequeno Polegar"; não se sabe ao certo quem primeiramente o contou mas sabe-se que terá sido recontado por Charles Perrault.
Esse conto de fadas europeu tem muitos anos,muitos mesmo, e pelos vistos já na altura alguém dava valor reconhecido a esse pequeno e, porque não dizer, estranho/diferente dedo.
Um dia destes experimenta fazer algo sem usar o usar...não será fácil...mas quantas vezes deste valor ao pequeno dedo? Se calhar porque está dado como adquirido...pois...como a própria vida, não é?
De volta aos amendoins...
Delas, normalmente, só nos apercebemos da sua importância quando...não as temos!
Estava eu muito sossegadamente a saborear uns amendoins quando me apercebi que o dedo polegar era fundamental para a "operação".
Não me recordo sequer porque me lembrei disso, mas dei por mim a tentar não usar tão "esquecido" auxiliar...sem sucesso!
Comecei a pensar em tudo o que fazemos com a ajuda do dedo polegar e a verdade é que nada me ocorreu/ocorre em que o referido dedo não seja absolutamente necessário.
No entanto todos os dias metemos a chave na porta de casa, do carro, tomamos o café, acendemos o cigarro, vestimos-nos, etc, etc, etc...
Existe um conto(que provavelmente conheces) chamado "O pequeno Polegar"; não se sabe ao certo quem primeiramente o contou mas sabe-se que terá sido recontado por Charles Perrault.
Esse conto de fadas europeu tem muitos anos,muitos mesmo, e pelos vistos já na altura alguém dava valor reconhecido a esse pequeno e, porque não dizer, estranho/diferente dedo.
Um dia destes experimenta fazer algo sem usar o usar...não será fácil...mas quantas vezes deste valor ao pequeno dedo? Se calhar porque está dado como adquirido...pois...como a própria vida, não é?
De volta aos amendoins...
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